Me julgo ser forte,
Pronto!
Sempre à luta.
Me incomodo diante das injustiças...
Mas em meio a tantas maldades e ausências que tenho vivido e partilhado,
Me vejo como um menino.
Um menino que se deprime diante das maldades,
Das mentiras,
E da opressão.
Ando exercendo algumas dualidades da vida...
A maldade e a benevolência,
O amor e o ódio,
Ah, o amor!
Amor que me mantém mais humano.
"[...] o amor não é menos intenso se é construído".
Choro,
Berro,
Grito!
E que nada venha me parar de chorar...
Choro porque sinto,
Sinto porque me incomodo,
Me incomodo porque a navalha corta a carne...
Estou vivo!
Pronto!
Sempre à luta.
Me incomodo diante das injustiças...
Mas em meio a tantas maldades e ausências que tenho vivido e partilhado,
Me vejo como um menino.
Um menino que se deprime diante das maldades,
Das mentiras,
E da opressão.
Ando exercendo algumas dualidades da vida...
A maldade e a benevolência,
O amor e o ódio,
Ah, o amor!
Amor que me mantém mais humano.
"[...] o amor não é menos intenso se é construído".
Choro,
Berro,
Grito!
E que nada venha me parar de chorar...
Choro porque sinto,
Sinto porque me incomodo,
Me incomodo porque a navalha corta a carne...
Estou vivo!
Um comentário:
pra começar, Paulo, não julgue a si mesmo. Forte é aquele que revela fraquezas!
E mais: em meio a ausências, bom saber que você não desertou e, ao contrário, se rebela contra injustiças. Justo o que é mesmo necessário!
No entanto, saiba: não deve deprimir a opressão. Reaja à compressão! E compreenda: dualidade é a própria vida, amigo. O dormir e o acordar. O inspirar e o expirar. O escurecer e o clarear...
"...E é assim
Chegar e partir
São só dois lados da mesma viagem
O trem que chega é o mesmo trem da partida
A hora do encontro é também despedida..."
Viva!
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