Procuro ler-te em cada mensagem, analisado seus devaneios, suas dúvidas e indecisões. Você não entende, eu não entendo. Não entendemos nada. Cansei!
Uma nova vida bate à porta e o portão já está escancarado. Caem-se as correntes e os cadeados já estão abertos. O portão ainda range, o fardo pesa, mas as portas estão abertas. Esperando eu, esperando você.
Olho fotografias de momentos, de reencontros. Você permanece alí, ainda em mim. Imagens congeladas sob molduras diversas, entre estrelas, bares, cervejas, vinhos, jazz, sono e desejos.
Corro entre paixões num corredor de desejos e navego na solidão. Nossa grande amante, me debruçando em livros, teorias, fichamentos e artigos. Escuto e faço tributos, minha vida se repete. Mas o portão está aberto.
Uma nova vida bate à porta e o portão já está escancarado. Caem-se as correntes e os cadeados já estão abertos. O portão ainda range, o fardo pesa, mas as portas estão abertas. Esperando eu, esperando você.
Olho fotografias de momentos, de reencontros. Você permanece alí, ainda em mim. Imagens congeladas sob molduras diversas, entre estrelas, bares, cervejas, vinhos, jazz, sono e desejos.
Corro entre paixões num corredor de desejos e navego na solidão. Nossa grande amante, me debruçando em livros, teorias, fichamentos e artigos. Escuto e faço tributos, minha vida se repete. Mas o portão está aberto.
Um comentário:
"Esperando eu"
O EU não deve tardar, Paulo. Tampouco se permitir congelar em "molduras diversas". Porque a vida não é pagar tributos, impostos. Esteja aberto as mensagens que chegam batendo à porta. E aconselho mesmo: por-tão escancarado (que não restará dúvida)!
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